quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Florais e Homeopatia


Em 21 de novembro é comemorado o Dia da Homeopatia. Em comemoração à data, resolvemos esclarecer uma dúvida comum: o que a Homeopatia e os Florais têm em comum e o que os difere?

A Medicina Homeopática e a Terapia Floral são semelhantes em um ponto: trabalham com medicamentos energéticos. Esses medicamentos têm a sua ação baseada na energia desprendida durante o processo de preparação, diferente da Medicina Alopática cujos remédios dependem de sua quantidade de matéria para exercer efeito. Apesar dessa semelhança, há muitas diferenças entre essas práticas de tratamento.

A Medicina Homeopática foi fundada pelo médico alemão Samuel Hahnemann no século 18, que descobriu e alicerçou essa nova ciência na Lei da Similitude, em que doenças semelhantes curam doenças semelhantes, pois ele descobriu que determinadas substâncias causavam, quando tomadas, uma doença artificial no doente, que fazia o corpo curar a doença verdadeira.

A Terapia Floral foi fundada pelo médico inglês Edward Bach, após uma carreira bem sucedida como médico homeopata. Dentro de um importante hospital homeopático, ele desenvolveu novos medicamentos homeopáticos baseados em bactérias, os Nosódios de Bach. Com o tempo, começou a preparar remédios à base de flores, seguindo a mesma farmacotécnica homeopática. Observava o comportamento das pessoas e percebeu que as flores poderiam ser aliadas no tratamento de tantos sofrimentos psíquicos e emocionais. Mudou-se para uma casa no campo no País de Gales, onde passou a preparar os remédios de flores com uma nova técnica, extraindo as propriedades energéticas delas a partir da exposição aos raios de sol. Nasceram assim os 38 Florais de Bach.

Com o sucesso dos remédios florais no tratamento de tantas pessoas com os mais diversos sofrimentos emocionais, surgiram outros sistemas de remédios florais, como o Californiano, de Minas, do Alasca, da Austrália, de Saint-Germain.

O objetivo da Terapia Floral é o equilíbrio emocional do paciente. Isso é conseguido focando na personalidade do paciente, em vez de na doença que ele apresenta. A doença é vista como um desequilíbrio entre a missão de vida que portamos no nosso Eu e a nossa prática cotidiana, fruto de nosso Ego, sendo um sinal de alerta para retornarmos ao que é essencial em nossas vidas. As essências florais são agentes que promovem esse reequilíbrio entre o Eu e o Ego, trazendo serenidade para o paciente.

Lei da Similitude e Lei da Assinatura

A escolha dos remédios pelo profissional se dá de forma diferente dos homeopáticos, já que eles não passam pela experimentação em pessoas saudáveis, não seguindo portanto a Lei da Similitude, base da Homeopatia. Os remédios florais foram classificados principalmente segundo a Lei da Assinatura, que prevê sua ação de acordo com sua forma e características de vida, comparando-as com os problemas emocionais vividos pelas pessoas. Na Homeopatia tanto os sintomas emocionais quanto os físicos, além das alterações corporais, são fundamentais na proposta terapêutica, enquanto na Terapia Floral os sintomas emocionais constituem o foco para a escolha dos remédios.

A preparação dos remédios homeopáticos segue um padrão técnico de diluição e sucussões repetidas, por meio dos quais são produzidos em diferentes graus de potência. Os remédios florais são preparados pela exposição aos rais solares ou fervura em água mineral, e são encontrados numa mesma potência sempre.

Diferentes, mas complementares

Os franceses chamam a Homeopatia e a Terapia Floral de "Medicinas Doces", pela ausência de efeitos adversos que provocam no paciente e pela característica energética de seus remédios, contudo são métodos bem diferentes quanto à forma de preparo de remédios e à forma de prescrição dos mesmos. Essas diferenças, contudo, não impedem a associação de ambas as formas terapêuticas, podendo ser complementares.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Vida

V.I.D.A.
1.Caminhe de 10 a 30 minutos todos os dias e sorria enquanto caminha.
2.Ore na intimidade com Deus pelo menos 10 minutos por dia, em segredo, se for necessário.
3.Escute boa música todos os dias. A música é um autêntico alimento para o espírito.
4. Ao se levantar de manhã, fale "Deus, meu Pai, Te agradeço por este novo dia".
5.Viva com os 3 "E": Energia, Entusiasmo e Empatia. 6.Participe de mais brincadeiras do que no ano passado.
7.Sorria mais vezes do que o ano passado.
8.Olhe para o céu pelo menos uma vez por dia e sinta a majestade do mundo que rodeia você. 9.Sonhe mais, estando acordado.
10.Coma mais alimentos que crescem nas árvores e nas plantas, e menos alimentos industrializados.
11.Coma nozes e frutas silvestres. Tome chá verde, muita água ao dia. Cuide de brindar sempre por alguma das muitas coisas belas que existem em sua vida e, se possível, faça em companhia de quem você ama. 12.Faça rir pelo menos 3 pessoas por dia.
13.Elimine a desordem de sua casa, seu carro e seu escritório. Deixe que uma nova energia flua em sua vida.
14.Não gaste seu precioso tempo em fofocas, coisas do passado, pensamentos negativos ou coisas fora de seu controle. Melhor investir sua energia no positivo do presente. 15.Tome nota: a vida é uma escola e você está aqui para aprender. Os problemas são lições passageiras, o que você aprende com eles é o que fica.
16.Tome o café da manhã como um rei, almoce como um príncipe e jante como um mendigo.
17.Sorria mais. 18. Não deixe passar a oportunidade de abraçar quem você ama. Um abraço!
19. A vida é muito curta para você desperdiçar o tempo odiando alguém.
20. Não se leve tão a sério. Ninguém faz isto. 21.Não precisa ganhar cada discussão. Aceite a perda e aprenda com o outro.
22.Fique em paz com o seu passado para não estragar o seu presente.
23.Não compare sua vida com a dos outros. Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida.
24. Ninguém está tomando conta da sua felicidade a não ser você mesmo.
25. Lembre que você não tem o controle dos acontecimentos, mas sim do que você faz deles.
26. Aprenda algo novo cada dia. 27.O que os outros pensam de você não é de sua conta.
28.Ajude sempre os outros. O que você semeia hoje colherá amanhã.
29.Não importa se a situação é boa ou ruim, ela mudará.
30.O seu trabalho não cuidará de você quando você estiver doente. Seus amigos sim. Mantenha contato com seus amigos.
31.Descarte qualquer coisa que não for útil, bonita ou divertida.
32.A inveja é uma perda de tempo. Você já tem o que você precisa.
33.O melhor está ainda por vir.
34.Não importa como você se sente: levante, vista e participe.
35.Ame sempre com todo o seu ser.
36.Telefone para seus parentes frequentemente e mande emails dizendo: Oi, estou com saudades de vocês!
37.Cada noite, antes de deitar, agradeça a Deus por mais um dia vivido.
38.Lembre que você está muito abençoado para estar estressado.
39.Desfrute da viagem da vida. Você só tem uma oportunidade, tire dela o maior proveito.

A vida é bela.
Desfrute dela enquanto você pode.

APRENDA A VIVER UM DIA DE CADA VEZ...
NÃO SE PREOCUPE COM O AMANHÃ.
ELE A DEUS PERTENCE...

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Qual é o problema? parte 4


Amar o eu
Continuo explicando que não importa quais pareçam ser seus problemas, só existe uma única coisa em que trabalho com todos – o amor ao eu. O amor é o remédio milagroso. Amar a nós mesmos é algo que realiza milagres em nós mesmos.
Não estou falando sobre vaidade, arrogância ou convencimento, pois isso não é amor, mas somente medo. Falo sobre ter um grande respeito por nós mesmos e uma gratidão pelo milagre de nosso corpo e nossa mente.
“Amor”, para mim, é apreciação a tal ponto que ela enche meu coração ao máximo e extravasa. O amor pode tomar qualquer direção. Posso sentir amor por:
O processo da vida em si.
A alegria de estar viva.
A beleza que vejo.
Outra pessoa.
O conhecimento.
O processo da mente.
Nossos corpos e o modo como funcionam.
Animais, aves, peixes.
A vegetação em todas as suas formas.
O Universo e o modo como funciona.

O que você pode acrescentar a essa lista?
Vamos dar uma olhada em algumas das formas de não amarmos a nós mesmos:
Censuramo-nos e criticamo-nos de maneira interminável.
Maltratamos nossos corpos com alimentos errados, álcool e drogas.
Escolhemos acreditar que não somos merecedores de amor.
Temos medo de cobrar um preço razoável pelos nossos serviços.
Criamos doenças e dor em nossos corpos.
Adiamos fazer coisas que nos beneficiariam.
Vivemos no caos e na desordem.
Criamos dívidas e fardos.

Louise Hay - Você pode curar sua vida

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Qual é o problema? parte 3


Continuando a sessão....
Olhe para todas as pessoas que tentam se forçar por anos e anos a seguir uma carreira da qual nem ao menos gostam só porque seus pais disseram que elas deveriam ser dentistas ou professores. Quantas vezes nos sentimos inferiores porque nos disseram que deveríamos ser mais inteligentes, ricos ou criativos do que algum parente.
O que existe na sua “lista deveria” que poderia ser abandonado com uma sensação de alívio?
Quando meus clientes terminam de trabalhar com essa lista, estão começando a olhar suas vidas de um modo novo e diferente. Notam que muitas coisas que achavam que deveriam fazer são coisas que jamais quiseram fazer e só estavam tentando agradar a outras pessoas. Na maioria das vezes isso acontece porque eles têm medo ou pensam que não são bastante bons.
O problema agora começou a mudar. Comecei o processo de soltar a sensação de “estar errado” porque a pessoa não se adapta a padrões de outras criaturas.
Em seguida passo a explicar-lhes a minha filosofia de vida, que está apresentada em outro momento. Creio que a vida é, na realidade, muito simples. O que damos, recebemos. O Universo apoia plenamente cada pensamento que escolhemos ter e acredita nele. Quando somos pequenos aprendemos como nos sentir sobre nós mesmos e sobre a vida através das reações dos adultos que nos cercam. Sejam quais forem essas crenças, elas serão recriadas como experiências à medida que crescemos. Todavia, estamos apenas lidando com padrões de pensamento, e o ponto do poder está sempre no presente. As modificações podem começar neste instante.
Louise Hay - Você pode curar sua vida

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Lei do caminhão de lixo

Um dia peguei um táxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando um carro preto saiu de repente do estacionamento direto na nossa frente.
O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou e escapou de bater em outro carro, foi mesmo por um triz!
O motorista desse outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente. Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.
Indignado lhe perguntei: ’Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro, a nós e quase nos manda para o hospital e você ainda lhe acena amigavelmente?
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de:

”A Lei do Caminhão de Lixo.”

Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo.

Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, de raiva, traumas e desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e às vezes descarregam sobre a gente.
Nunca tome isso como pessoal. Isto não é problema seu! É dele!
Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem, e vá em frente.
Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
Fique tranquilo… Respire E DEIXE O LIXEIRO PASSAR.
O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia.
A vida é muito curta, não leve lixo com você!

Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações.
Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.
A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento da maneira como você a recebe!
Autor desconhecido

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Qual é o problema? parte 2


Exercício: Eu deveria
Vamos começar a trabalhar, pegar papel e caneta, e peço-lhes que escrevam no alto da página:
EU DEVERIA
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Vocês terão que escrever cinco ou seis modos de terminar a sentença. Alguns acham difícil começar e outros têm tanto a escrever que encontram dificuldade em parar.
Quando trabalho assim com meus clientes, peço a eles que leiam a lista para mim, começando cada sentença com “Eu deveria....” À medida que terminam cada uma, pergunto: “Por quê?”
As respostas são interessantes e reveladoras, como:
• Minha mãe disse que eu deveria.
• Porque tenho medo de não fazê-lo.
• Porque tenho de ser perfeito.
• Bem, todo mundo tem de fazer isso.
• Porque sou preguiçoso demais, baixo demais, alto demais, gordo demais, magro demais, burro demais, fio demais, sem valor demais.
Essas respostas mostram onde eles estão emperrados em suas crenças e que limitações pensam que têm.
Não faço comentários sobre as respostas. Uma vez terminada a lista, converso sobre a palavra deveria.
Entenda, creio que a palavra “deveria” é uma das mais prejudiciais que existem em nossa linguagem. Sempre que usamos “deveria” estamos na verdade dizendo “errado”. Ou estamos errados ou estávamos errados ou vamos estar errados. Penso que não precisamos de mais “errados” em nossas vidas. Necessitamos de mais liberdade de escolha. Eu gostaria de pegar a palavra deveria e retirá-la do nosso vocabulário para sempre. Então eu a substituiria pela palavra posso. “Posso” nos dá escolha e jamais estamos errados.
Depois dessa conversa eu peço aos clientes para relerem a lista, só que desta vez começando cada sentença com: “Se eu quisesse de verdade poderia....”, o que lança uma luz inteiramente nova sobre o assunto.
À medida que eles vão terminando cada sentença, pergunto delicadamente: “E por que você não fez isso?” As respostas, então, são bem diferentes:
• Porque não quero.
• Tenho medo.
• Não sei como.
• Porque não sou bom o bastante etc.
Muitas vezes descubro que eles estiveram se repreendendo por anos a fio por algo que, para começar, jamais quiseram fazer ou então que estiveram se criticando por não fazer alguma coisa quando nunca tiveram ideia de começar. Muitas vezes trata-se de algo que alguém disse que eles deveriam fazer. Quando tomam consciência disso, podem tirar a coisa da “lista deveria”. E que grande alívio!
Louise Hay - Você pode curar sua vida

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Qual é o problema?


Meu corpo não funciona
Ele dói, sangra, lateja, purga, vibra, incha, vacila, anda, envelhece, não consegue ver, não consegue ouvir, está apodrecendo etc. Mais tudo o que você criou. Acho que já ouvi frases desse tipo.

Meus relacionamentos não funcionam
Eles são sufocantes, ausentes, não me apoiam, sempre me criticam, não me amam, nunca me deixam a sós, implicam comigo o tempo todo, não querem se importar comigo, me espezinham, jamais me ouvem etc. Mais tudo o que você possa ter criado. Sim, também já ouvi todas essas.

Minhas finanças não funcionam

Elas não existem, raramente estão presentes, nunca há o bastante, são inatingíveis, vão mais rápido do que vêm, não são suficientes para cobrir as despesas, escapam pelos meus dedos etc. Mais tudo o que você possa ter criado. Claro, já ouvi todas elas.

Minha vida não funciona

Nunca consigo fazer o que quero. Não consigo agradar ninguém. Não sei o que fazer. Nunca há tempo suficiente para mim. Minhas necessidades e desejos sempre acabam de fora. Só estou fazendo isso para agradá-los. Não passo de um capacho. Ninguém se importa com o que eu quero fazer. Não tenho talento. Não consigo fazer nada direito. Tudo que eu faço é adiar. Nada jamais dá certo pra mim etc. Mais tudo o que você possa ter criado para você mesmo. Todas essas frases eu já ouvi e muitas mais.
Sempre que pergunto a um novo cliente o que está acontecendo em sua vida, geralmente ouço uma das respostas cima. Ou talvez várias delas. A pessoa pensa realmente que sabe qual é o problema. Todavia, eu sei que essas queixas não passam de efeitos exteriores de padrões de pensamento internos. Sob eles existe um padrão mais profundo, mais fundamental, que é a base de todos os efeitos externos.
Presto atenção às palavras que as pessoas usam quando respondem a algumas perguntas básicas, como?
• O que está acontecendo em sua vida?
• Como anda a sua saúde?
• Como você ganha a vida?
• Gosta do seu trabalho?
• Como andam as finanças?
• Como é sua vida amorosa?
• Como terminou o seu último relacionamento?
• E o relacionamento antes deste, como terminou?
• Faça um breve resumo de sua infância.
Observo as posturas corporais e os movimentos faciais, porém, acima de tudo, realmente presto atenção às palavras criam nossas experiências futuras. Enquanto ouço-os falar, posso realmente compreender por que têm esses problemas em particular. As palavras que emitimos dão indicação de nossos pensamentos interiores. Às vezes, as palavras usadas não combinam com as experiências descritas. Então sei que ou eles não têm consciência do que realmente está acontecendo ou estão mentindo para mim. Qualquer uma dessas alternativas é um ponto de início e nos dá a base da qual podemos começar.
Louise Hay - Você pode curar sua vida