quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Qual é o problema? parte 3


Continuando a sessão....
Olhe para todas as pessoas que tentam se forçar por anos e anos a seguir uma carreira da qual nem ao menos gostam só porque seus pais disseram que elas deveriam ser dentistas ou professores. Quantas vezes nos sentimos inferiores porque nos disseram que deveríamos ser mais inteligentes, ricos ou criativos do que algum parente.
O que existe na sua “lista deveria” que poderia ser abandonado com uma sensação de alívio?
Quando meus clientes terminam de trabalhar com essa lista, estão começando a olhar suas vidas de um modo novo e diferente. Notam que muitas coisas que achavam que deveriam fazer são coisas que jamais quiseram fazer e só estavam tentando agradar a outras pessoas. Na maioria das vezes isso acontece porque eles têm medo ou pensam que não são bastante bons.
O problema agora começou a mudar. Comecei o processo de soltar a sensação de “estar errado” porque a pessoa não se adapta a padrões de outras criaturas.
Em seguida passo a explicar-lhes a minha filosofia de vida, que está apresentada em outro momento. Creio que a vida é, na realidade, muito simples. O que damos, recebemos. O Universo apoia plenamente cada pensamento que escolhemos ter e acredita nele. Quando somos pequenos aprendemos como nos sentir sobre nós mesmos e sobre a vida através das reações dos adultos que nos cercam. Sejam quais forem essas crenças, elas serão recriadas como experiências à medida que crescemos. Todavia, estamos apenas lidando com padrões de pensamento, e o ponto do poder está sempre no presente. As modificações podem começar neste instante.
Louise Hay - Você pode curar sua vida

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