segunda-feira, 11 de julho de 2011

Em Que acredito parte 3


Quando somos muito pequenos, aprendemos como devemos nos sentir em relação a nós mesmos e sobre a vida através das relações dos adultos à nossa volta

Esse é o modo como aprendemos o que pensar sobre nós mesmos e sobre nosso mundo. Ora, ou iradas, aprendeu muitas coisas negativas sobre você e seu mundo.
“Nunca faço nada direito.” “É tudo minha culpa.” “Se eu ficar com raiva, sou uma pessoa má.”
Quando crescemos, temos a tendência de recriar o ambiente emocional do lar onde passamos nossa infância

Isso não é bom ou mau, certo ou errado. É apenas o que conhecemos dentro de nós como “lar”. Também temos a tendência de recriar nos nossos relacionamentos pessoais os mesmos relacionamentos que tínhamos com nossas mães ou pais, ou com o existia entre eles. Pense quantas vezes você um companheiro ou chefe igualzinho a sua mãe ou ao seu pai.
Também nos tratamos da forma como nossos pais nos tratavam. Repreendemo-nos e castigamo-nos da mesma maneira. Também nos amamos e nos encorajamos da mesma forma. Pode-se quase ouvir s mesmas palavras quando se presta atenção. Também nos amamos e nos encorajamos da mesma maneira se fomos amados e encorajados em crianças.
“Você nunca faz nada direito.” “ É tudo sua culpa.” Quantas vezes você se disse isso?
“Você é maravilhoso.” “Eu te amo.” Quantas vezes você se diz isso?
Entretanto, eu não culparia nossos pais por isso

Somos todos vítimas de vítimas e de maneira nenhuma eles poderiam ter nos ensinado algo que não conheciam. Se seus pais não soubessem se amar, seria impossível ensinarem a você como se amar. Eles fizeram o melhor que podiam com o que lhes foi ensinado quan do eram crianças. Se você deseja compreender melhor seus pais, peça-lhes para falar sobre sua própria infância. Se você ouvir com compaixão, aprenderá de onde vieram seus medos e padrões rígidos. As pessoas que lhe fizeram “tudo aquilo” estavam tão receosas e assustadas como você está agora.
Louise Hay - Você pode curar sua vida

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